Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol...


sábado, 20 de novembro de 2010

.



Morri antes da hora de ir para a cama,
Mas o meu ventre então bramia,
E senti na nudez de minha queda
Uma cabeça rubra e áspera que emergia flamejante
E o amado dilúvio de seus cabelos.

Poema: Dylan Thomas
Arte: Eugene Delacroix

.

20 comentários:

Lia Araújo disse...

Que poema encantador!
Saudades querido!
Otimo fim de semana pra ti!

Winny Trindade disse...

Coisas que só o gostar pode explicar.

Abraço meu, Moço dos segredos.

Denise Portes disse...

No meu post o “País das Maravilhas”, os comentários foram tão importantes para mim que eu resolvi que responderia a cada um lá. Eu gostaria que você voltasse para ver minha resposta ao seu comentário.
Beijos com carinho
Denise

Lindo poema, meu querido.

Lívia Azzi disse...

Olá querido Leo!

Introspectivo poema de Dylan Thomas, a transposição dos corpos que os sentimentos nos induzem e nos transformam...

Obrigada pelo carinho lá no blog.

Um beijo!

Ana SSK disse...

Belíssimo poema.
Há coisa que nos tiram da morte.

*Mi§§ §impatia* disse...

Hum Leo, arrasou heim? Bela escolha de poema, adorei.
Bom domingo, beijos.

Lia disse...

Quem dera toda queda fosse assim.
Beijo com carinho e saudades.
Não te esqueço ♥

Lara Mello disse...

Gosto dos seus textos..Se lhe interessar, tenho algumas coisas aqui, posso mandar por e-mail..Bju!

♪ Sil disse...

Owww, que lindooo isso menino Leo.


Um beijo!

Pérola Anjos disse...

Uma viagem para dentro do eu. Filosófico.

Forte!

Beijos e bom final de semana, Leo querido!

lídia martins disse...

O amor não é uma estação temporal, é uma emoção atemporal neste nosso tempo infinito de amar.


Beijos e abraços meus.

ErikaH Azzevedo disse...

Menino principe, teus olhos de sonho exergam longe...
Q lindo isso léo.
Adoro essas suas sensibilidades viu!

Saudades

Erikah

Mariane disse...

Reflexivo
Seria assim um viver eterno no coraçao do que ama??

Aline Calamara disse...

Lindo. Bela escolha de poema como sempre Léo.
Beijos
http://prosadejanela.blogspot.com

Suzana Guimarães disse...

Leo,

Enquanto se ama, parece que se morre um pouco. Às vezes, nossos sentidos até nos enganam. Dá sensação de que o corpo se esvai com a alma.

Beijos!

Janaina Cruz disse...

Uma morte direto ao renascimento... Quem não gostaria de morrer desse jeito Leo? Ai ai ai, eu queria sempre morrer assim...rs
Linda semana pra ti :)

Heli disse...

ola meu caro leo.

acredito que nenhuma palavra pode definir este momentos que pude perceber no poema. A intensidade da mente com o elo do corpo nos poe loucos!
abraços..

Érica Amorim disse...

Lindo esse poema.. você nos traz textos preciosíssimos!

A nudez da queda, a vida ao extremo e o entregar-se por completo.... amei!

bjO

LIANA PAULUKA disse...

Léo tem coisas que de tanto silencio gritam, no entanto, eu sei que falo mais do que deveria as vezes silêncio também é sabedoria.

Bjus

Franck disse...

Poema para terminar um dia blues e com blues...Deixo-te com um trecho de um outro poema:
..."e nós que mal nos conhecemos e gostamos pensamos na delícia de uma viagem"...
(Via Satélite-Bruna Lombardi)
Abçs***