terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Uma Curiosidade
Poucos sabem que aquela introdução instrumental
do Hino Nacional Brasileiro tinha uma letra, mas
fora tirada da versão oficial.
Eis a letra, ouçam o video.
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!
Letra: Américo de Moura
.
do Hino Nacional Brasileiro tinha uma letra, mas
fora tirada da versão oficial.
Eis a letra, ouçam o video.
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!
Letra: Américo de Moura
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sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Tinha eu quinze anos quando recebi a primeira lição:
já há vários dias que um irmão era dado como perdido.
Certa manhã, seriam umas quatro horas, a enfermeira
dele me acorda.
- O seu irmão te chama.
- Ele está mal?
Não obtenho resposta. Visto-me a toda pressa e apareço
junto dele. É com a voz de todos os dias que me fala:
- Gostaria de falar contigo antes de morrer. Eu vou morrer.
Uma crise nervosa crispa-o todo e obriga-o a calar-se.
Durante a crise diz que "não" com a mão. Não consigo
compreender o gesto. Imagino que a pobre criança se
já há vários dias que um irmão era dado como perdido.
Certa manhã, seriam umas quatro horas, a enfermeira
dele me acorda.
- O seu irmão te chama.
- Ele está mal?
Não obtenho resposta. Visto-me a toda pressa e apareço
junto dele. É com a voz de todos os dias que me fala:
- Gostaria de falar contigo antes de morrer. Eu vou morrer.
Uma crise nervosa crispa-o todo e obriga-o a calar-se.
Durante a crise diz que "não" com a mão. Não consigo
compreender o gesto. Imagino que a pobre criança se
recusa a aceitar a morte. Mas, quando a calma sobrevém,
explica-me:
- Não tenhas medo... Não sofro, não tenho dores, mas não
posso impedir, é meu corpo.
Não morremos, imaginamos temer a morte, tememos o inesperado,
a explosão, tememos a nós mesmos. A morte? Não, não há mais
morte quando a encontramos. O meu irmão disse-me:v"Não te
esqueças de escrever tudo isto..." Quando o corpo se desfaz,
o essencial aparece. O homem não passa de um entrelaçado de
relações. Só as relações contam para o homem.
(Saint Exupéry)
- Não tenhas medo... Não sofro, não tenho dores, mas não
posso impedir, é meu corpo.
Não morremos, imaginamos temer a morte, tememos o inesperado,
a explosão, tememos a nós mesmos. A morte? Não, não há mais
morte quando a encontramos. O meu irmão disse-me:v"Não te
esqueças de escrever tudo isto..." Quando o corpo se desfaz,
o essencial aparece. O homem não passa de um entrelaçado de
relações. Só as relações contam para o homem.
(Saint Exupéry)
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!
Poesia: Luís F. Veríssimo
Fotografia: Kakhabad
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Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!
Poesia: Luís F. Veríssimo
Fotografia: Kakhabad
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domingo, 13 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
- Como é complexo e intrincado o funcionamento
do sistema nervoso. A vibração elétrica do telefone
transmite um impulso de expectativa ao longo da
parede uterina; o som da voz dele, rude, impetuosa
e íntima através do fio, contrai o trato intestinal.
Se substituíssem a palavra "Amor" por "Ardor" nas
canções populares elas se aproximariam mais da verdade.
Texto: Sylvia Plath
Arte: Ernst L. Kirchner
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quarta-feira, 9 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
A melhor parte de nossa memória está fora de nós,
numa brisa chuvosa, num cheiro de quarto fechado,
ou no odor de uma labareda, em toda parte onde
encontramos de nós mesmos o que nossa inteligência
rejeitara, por julgá-lo inútil, a última reserva do
passado, a melhor, aquela que, quando todas as nossas
lágrimas parecem ter secado, sabe nos fazer chorar ainda.
[...]
Em plena luz da memória habitual, as imagens
do passado empalidecem aos poucos, vão se apagando,
não resta mais nada delas, não as encontramos nunca mais.
Texto: Marcel Proust
Obra: Salvador Dalí
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numa brisa chuvosa, num cheiro de quarto fechado,
ou no odor de uma labareda, em toda parte onde
encontramos de nós mesmos o que nossa inteligência
rejeitara, por julgá-lo inútil, a última reserva do
passado, a melhor, aquela que, quando todas as nossas
lágrimas parecem ter secado, sabe nos fazer chorar ainda.
[...]
Em plena luz da memória habitual, as imagens
do passado empalidecem aos poucos, vão se apagando,
não resta mais nada delas, não as encontramos nunca mais.
Texto: Marcel Proust
Obra: Salvador Dalí
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
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