Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol...


quinta-feira, 21 de junho de 2012

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A solidão era eterna
E o silêncio inacabável.


Detive-me com uma árvore
e ouvi falar as árvores.


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Arte: Gustav Klimt. Floresta de Faias, 1903.
Poema: Juan Ramón Jiménez, A solidão era eterna.


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16 comentários:

Marcelo R. Rezende disse...

A gente fala com quem nos ouve, não?

Rosamaria disse...

Gustav Klimt!

Perfeito, amo ele.
Beijos Léo, se cuida.

Ale disse...

Doce!

Rafaelle Melo. disse...

Por muitas vezes estamos sós em meio ao infinito. Deter-se talvez seja isso: capacitar os ouvidos para que deixem a solidão ir embora.

Detive-me por minutos em tuas linhas, saio melhor e bem acompanhada!

Um beijo saudoso, Léo!

Anônimo disse...

E o que mais somos senão solidão?

Géssica Paim ♥ disse...

Belíssimo!

Anônimo disse...

Se estamos dispostos a ouvir, tudo é possível.

Anônimo disse...

Tudo fala se prestarmos atenção ao silêncio.
Acho lindo uma pessoa dedicar o seu tempo para divulgar o trabalho de outros artistas. Parabéns pelo blog, tenho prazer em seguir. Beijo!

Marília Felix disse...

Hum, saudade da Paz que encontro aqui. Tá meio difícil de acessar ultimamente.

Gosto do Gustav Klimt. Ele me entende.

Abraceijos!

Winny Trindade disse...

Gosto de escutar as árvores, elas sempre nos falam o que nosso coração sente.

Abraço meu.

Flor Baez disse...

Lindo! É ai que mora a fonte de sabedoria!

Com amor,

Giovanna Cóppola disse...

Que lindo, Leo! As árvores sempre falam comigo, mesmo quando não há solidão eterna ou silêncio inacabável. Um beijo!

disse...

sempre belo e nos fazendo pensar...
beijo

Unknown disse...

Que bonito! E adoro pinturas, combinou bem com a postagem.
Um beijo, @pequenatiss.

Cher disse...

Que lindo. Eu não sei quantas vezes vou repetir sozinha: "Como ele conseguiu juntar a pintura com o texto tão bem?"

Cher disse...

Eu sempre vou me perguntar: "Como ele conseguiu unir imagem e texto tão bem novamente?"